sábado, 25 de junho de 2011

Todo esforço é pouco em direção ao bem...

Jesus se alegra com cada bom pensamento, com cada boa ação, mesmo aquelas que aos nossos olhos parecem insignificantes.
Jesus vê tudo, nada passa despercebido, do mesmo jeito que cada ação má tem inevitavelmente sua reparação, a boa ação tem sua recompensa.
Por isso todo esforço é pouco em direção ao bem.
A Lei de Deus está em nossa consciência, devemos ficar atentos e vigilantes para não lamentarmos o tempo perdido.
A dor e a felicidade estão na proporção do bem e do mal que fizermos ao nosso próximo.
Que Jesus nos proteja sempre.



Psicografia recebida pelo
Grupo de Estudos de Psicografia da
Fraternidade Francisco de Assis

Professor Edson Alencar Centro Espírita Chico Xavier Caruaru-PE

sábado, 18 de junho de 2011

SALVAÇÃO DOS RICOS

A riqueza, em si mesma, não é um mal; pelo contrário, pode ser uma bênção. Considerando-se os povos, basta-nos observar a situação dos países pobres em relação aos países ricos. É interessante observar que os países pobres mal cuidam de si mesmos e não têm como interferir nos assuntos alheios. Inversamente, alguns paises ricos interferem nos assuntos dos outros, face aos interesses econômicos e políticos; em razão disso (imperialismo), ocorreram, no passado, as guerras de conquistas territoriais. O continente africano, por exemplo, foi retalhado em colônias; mais recentemente tivemos as ingerências e conseqüentes guerras da Coréia, Vietinan e, atualmente, a invasão e ocupação do Iraque e daí temos o caos reinante... Tudo isso é o aspecto material, importa-nos o moral e espiritual.
Temos um trinômio: trabalho, progresso e riqueza. Numa seqüência, um leva ao outro e importa considerarmos o indivíduo inserido neste contexto.
Primeiro, o trabalho - lei natural - não é apenas imposto ao homem. "É uma conseqüência da sua natureza corporal; é uma expiação e, ao mesmo tempo, um meio de aperfeiçoar sua inteligência. Sem o trabalho, o homem permaneceria na infância da inteligência. Por isso, ele não deve seu sustento, sua segurança e seu bem estar senão ao seu trabalho e a sua atividade." (...) (1)
Segundo, o progresso - lei natural - é o resultado do trabalho, pois o homem, a rigor, não fica na inércia, consoante o movimento molecular constante em todos os corpos da natureza. "(...) O homem se desenvolve, ele mesmo, naturalmente, mas nem todos progridem ao mesmo tempo e da mesma forma; é então que os mais avançados ajudam o progresso dos outros, pelo contato social." (2)
Terceiro, a riqueza, que normalmente é a conseqüência do trabalho e do progresso, pelas considerações iniciais, é uma bênção, porquanto, evidentemente, não fomos criados para a penúria e o sofrimento, estas são o resultado do que merecemos e podemos afirmar que ninguém está no lugar errado; ao contrário, está no lugar merecido, isto é, numa das posições sociais que merecemos ocupar.
Existem dois tipos de riqueza: de berço é aquela que o indivíduo a possui por sucessão legítima ou testamentária e de conquista, em que o indivíduo a conquistou pelo trabalho honesto ou desonesto...
"A desigualdade das riquezas não tem sua fonte na desigualdade das faculdades que dá a uns maiores meios de aquisição que a outros? Sim e não; e a velhacaria e o roubo, que dizes deles?" (...) (3)
A riqueza se traduz na propriedade de bens móveis e imóveis, enfim, tudo quanto é capaz de satisfazer às necessidades humanas; porém, somos meros depositários dos bens materiais e de nada adianta o cofre cheio e o coração vazio, visto que a verdadeira propriedade é composta pelos bens morais ou espirituais que levaremos conosco, quando partirmos para outra dimensão da vida.
O direito de propriedade - causa de dissidências sociais, políticas e econômicas - é, contudo, desde que adquirido pelo trabalho honesto, legítimo e "(...) um direito natural tão sagrado como o de trabalhar e de viver." (4)
Acrescenta-se ao direito de propriedade o seguinte:
"(...) Não há propriedade legítima, senão aquela que foi adquirida sem prejuízo para outrem." (5)
O nosso mundo, ainda, é de provas e expiações. As provas, excluindo-se as reencarnações compulsórias, nós as escolhemos objetivando o nosso progresso e, muitas vezes, a nossa escolha se torna inábil, consoante a recaída nas mesmas faltas. Parece-nos que o que mais ressalta na escolha, são as provas da riqueza e da pobreza, duas situações diametralmente opostas: daí a maior extensão do erro...
"(...) Há ricos e pobres porque Deus, sendo justo, cada um deve trabalhar a seu turno; a pobreza é para uns a prova da paciência e da resignação; a riqueza é para outros a prova da caridade e da abnegação." (6)
Continuando com a escolha das provas, parece-nos, a priori, que a escolha da riqueza seria a melhor, porquanto vislumbramos somente o aspecto material em que nos sentimos plenamente realizados, segundo o adágio popular: "o dinheiro resolve tudo"; porém, ela é igualada à prova da pobreza, pelo seguinte:
"Qual das duas provas é a mais terrível para o homem, a da infelicidade ou da fortuna?Tanto uma quanto outra o são. A miséria provoca o murmúrio contra a Providência, e a riqueza leva a todos os excessos." (7)
A parábola do rico e Lázaro (Lucas 16: 19 - 31), magistralmente interpretada pelo nosso Cairbar Schutel, ilustra perfeitamente as provas da riqueza e da pobreza.
"Este rico (...) é o símbolo daqueles que querem tratar da vida do corpo e esquecem da vida da alma. (...) é a personificação daqueles que são escravos do reino do mundo, (...) Lázaro representa os excluídos da sociedade terrena, (...) Os Lázaros não são esses pobres orgulhosos do mundo, que não têm muitas vezes o que comer e o que vestir, mas estão cobertos com a púrpura do orgulho; não é essa gente que não tem dinheiro, mas tem vaidade; não tem palácios, mas tem egoísmo; (...) os pobres, de que Lázaro serviu de símbolo na parábola, são os que sofrem com resignação, (...) (8)
Pelos excertos acima, o rico da parábola fracassou na prova da riqueza e deu mau exemplo aos ricos; ao passo que o pobre (Lázaro) saiu vitorioso da prova da pobreza e serviu de bom exemplo aos pobres que, pelo visto, também podem fracassar como pobres...
Assim, podemos colocar a seguinte proposição em termos dicotômicos:
Temos o "rico-rico", isto é, rico de bens materiais e espirituais e o "rico-pobre", isto é, rico de bens materiais, mas pobre espiritualmente; em contrapartida, temos o "pobre-pobre", isto é, pobre de bens materiais e espirituais e o "pobre-rico", isto é, pobre de bens materiais, mas rico espiritualmente.
Sobre o dinheiro, após vários itens considerados, Bezerra de Menezes terminou a sua mensagem, dizendo:
"(...) Em suma, o dinheiro, associado à consciência tranqüila, alavanca do trabalho e fonte de beneficência, apoio da educação e alicerce da alegria, é uma bênção do Céu que, de modo imediato, nem sempre faz felicidade, mas sempre faz falta." (9)
Pelo exposto, os ricos, que observarem o proposto na presente lição, "estão salvos", desde que, também, tenham em mente o seguinte ensino de Jesus:
"(...) Porque onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração." (10)
(1) O Livro dos Espíritos, questão 676;
(2) Idem, 779;
(3) Ibidem, questão 808;
(4) Ibidem, questão 882;
(5) Ibidem, questão 884;
(6) O Evangelho Seg. o Espiritismo, Cap. XVI, nº 8;
(7) O Livro dos Espíritos, questão 815;
(8) Parábolas e Ensinos de Jesus, Cairbar Schutel, págs. 105/106, 13ª Ed. O Clarim;
(9) Mensagem psicografada por Francisco Cândido Xavier; e
(10) O Evangelho de Mateus, cap. 6, v. 21.

(as.) Julio Laurentino de Lima - juliollima@gmail.com
(Artigo publicado na Revista Internacional de Espiritismo, Dez/2007, pág. 596 - Editora O Clarim)

Palestras do Prof. Edson no mês de Junho

Mês de Junho:
Dia 11 às 20:00 hs Maria de Nazaré Caruaru
Dia 15 às 15:00 hs Chico Xavier Caruaru
Dia 18 às 16:00 hs Eurípedes Basanulfo Riacho das Almas-PE
Dia 21 às 13:00 hs Caminho de Luz em Bezerros - PE
Dia 25 às 20:00 hs Chico Xavier  Caruaru

Isso também passa

  Certo dia um sacerdote percebeu a seguinte frase em um pergaminho  pendurado aos pés da cama de seu mestre: "ISSO TAMBÉM PASSA", e com a  curiosidade inerente de cada ser humano resolveu perguntar:  Mestre, o que significa essa frase em cima de sua cama dizendo "ISSO  TAMBÉM PASSA"?  E o mestre sem titubear lhe responde: A vida nos prega muitas peças  que podem ser boas ou não tão boas assim, mas tudo significa aprendizado.  Recebi esta mensagem de um anjo protetor num desses momentos de dor  onde quase perdi a fé.  Ela é para que todos os dias antes de me levantar e de me deitar possa  ler e refletir, para que quando tiver um problema, antes de me  lamentar eu possa me lembrar que "ISSO TAMBÉM PASSA", e para quando  estiver exaltado de alegria, que tenha moderação e possa encontrar o  equilíbrio, pois  "ISSO TAMBÉM PASSA".  Tudo na vida é passageiro assim como a própria vida, tanto as  tristezas como também as alegrias. Praticar a paciência e perseverar no bem e nas boas ações, ter  simplicidade, fé e pensamentos positivos mesmo perante as mais  difíceis situações é saber viver e fazer da nossa vida um constante  aprendizado.  É ter a consciência de que todas as pessoas erram, de que o ser humano  ainda é um ser imperfeito em busca da perfeição e por isso ainda  sofre. É saber que se muitas vezes nos decepcionamos com pessoas,  porque esperamos mais do que elas estão preparadas para dar dentro de  seu contexto e grau de compreensão. Deste modo meu amigo, toda vez que olho para essa frase, meu coração  se aquieta e a paz me invade, pois sei que "ISSO TAMBÉM PASSA".

Edson Alencar  Chico Xavier  Caruaru

SERENA RESIGNAÇÃO

 Pai.....  


    Quando me destes nova existência na Terra, aceitei-a, confiante, e, disposto a recomeçar e a reconstruir, brindei-a com sorrisos de inocência e meus braços estendidos eram desejo e boa vontade em refazer laços para desfazer algemas...

O tempo passou e tão pouco foi possível realizar!

Meu sorriso hoje, Senhor, é tímido e não mais inocente; e meus braços... já não OS estendo, com medo de vê-Los retornando vazios!

A vida é escola dura para com nossos sonhos, e o tempo é mestre exigente que cobra as lições com rigor, a fim de melhor conferir nosso aproveitamento!...

Trouxe comigo grandes ideais, eu o sei, mas hoje eis-me aqui de coração entristecido, consciente de que foi possível fazer muito pouco, de conquistar quase nada...

No entanto, meu Pai, peço-lhe não deixe que a melancolia e a mágoa entorpeçam meu entendimento, impedindo-me de perceber que, se hoje o fracasso permeia OS meus melhores projetos, adiando para amanhã esperanças e realizações, em nova existência Tu me darás outras oportunidades e tão mais felizes e valiosas quanto mais eu souber manter em minha alma serena resignação perante o que eu não posso mais modificar nesta encarnação...

 Se hoje é tempo de chorar e baixar OS olhos, amanhã será tempo de tornar a sorrir e a confiar, porque Tua Justiça, Senhor, ordena que se dê àquele que já tem e se retire tudo daquele que parece até mesmo mais nada possuir!...

Quero, através DA resignação, conquistar a Paz, a compreensão e o entendimento! Desejo, através DA serenidade, adquirir sabedoria, madureza de espírito, capacidade de ver para melhor discernir!...

Não me deixe, Senhor, partir do mundo empobrecido, derrotado pela minha desilusão! Pelo contrário, mostra-me que, se hoje colho derrotas e decepções, se me vejo impedido de crescer e realizar, se não tenho para quem sorrir ou a quem abraçar, amanhã, em novo tempo ao meu espírito, Tu farás suscitar pessoas e oportunidades que me trarão de Volta ao coração a felicidade e a fé, e secarão, entre risos e afagos, as minhas lágrimas de hoje...
 


Assim seja!  


 (André Luiz)

IMPACIÊNCIA


Assunto importante nas áreas da paciência: a cura da impaciência que freqüentemente alimentamos a detrimento de nós próprios.
    Se somarmos os dias e os minutos que sacamos nos créditos do tempo,
a fim de acalentar irritação contra nós mesmos, verificamos que o desespero
manifesto ou oculto se nos erige na existência em fator de dilapidação,
desencadeando enfermidade ou desequilíbrio, desastre ou morte prematura.

   E não é só no setor de prejuízo pessoal que o tema nos merece reflexão.
    A intemperança mental, à frente de nossas fraquezas ou desacertos, gera
nos outros azedume ou desânimo, tristeza ou prevenção, estragando-lhes a vida.

    Nas horas em que nos conscientizamos, acerca dos erros que nos sejam
próprios, acalmemo-nos para pensar,
ao invés de lastimar-nos sem proveito.
    Registrar as nossas falhas, diligenciando saná-las ou suprimi-las,
de vez que, menosprezando responsabilidade e compromissos, menosprezamos
a nós mesmos.

Devemos examinar-nos com paciência e
coragem que nos induzam a melhoria.
    Teremos errado, fracassado, destruído recursos ou sofrido ilusões e desilusões.
    Queixa inútil e auto-piedade, porém, não edificam.
Reconheçamos com sinceridade os obstáculos, mutilações morais,
conflitos e deficiências que ainda nos caracterizam o modo de ser e
que comumente nos fazem cair no chão do arrependimento.

Entretanto, não nos permitamos permanecer estirados em angústia vazia e,
sim, compreendendo os tesouros do tempo de que a Divina Providência nos enriqueceu.
Procuremos reerguer-nos, trabalhar, corrigir-nos e burilar-nos,
tantas vezes quantas se nos faça, necessárias, porque a impaciência,
de qualquer modo, de nada serve e nem ajuda a ninguém.

Rumo Certo- Francisco Cândido Xavier/Emmanuel



RECURSO ANTISSÉPTICO

Sabe você que intriga e queixa, no fundo, são resíduos de doenças da alma, comparáveis a certas culturas microbianas que decorrem de infecções no corpo.

Lamentação e pessimismo podem alastrar-se através de contágio mental.

Um alarme falso assemelha-se ao estopim curto que suscita a explosão da calamidade, capaz de ocasionar a morte e a dilapidação física de muitas pessoas; a frase cochichada em que se expressam a leviandade e a maledicência, ao arrastar-se, de casa em casa, é também suscetível de ser o veneno que arrase ou prejudique existências numerosas.

Previna-se contra o risco, neutralizando no silêncio qualquer tóxico verbal que alguém lhe esteja administrando.

Nesse trabalho de imunização, comece refletindo que todos somos espíritos imortais e que, um dia, todos nos reencontraremos uns com os outros.

Aceite os agressores por irmãos enfermos necessitados de tratamento espiritual no pronto-socorro da oração.

Compreenda que nós todos, os espíritos ainda vinculados à evolução terrestre, somos igualmente passíveis de erro.

Desculpe qualquer ofensa, seja de quem for ou venha de onde vier.

E continue trabalhando de consciência tranqüila, reconhecendo o nosso dever de tolerar os comentários doentes, nas trilhas do cotidiano, com a certeza de que, no mundo, por enquanto, as conversações infelizes fazem parte do inevitável.

Busca e Acharás - Francisco Cândido Xavier/André Luiz



Midi: ''Meditation From Thais''

Papel: Elzamiga

Realização:

Cora Coralina - A Honra Também Se Ensina

"Feliz aquele que transfere o que sabe, e aprende o que ensina."


É comum, em nossos dias, ouvirmos reclamações por parte de pessoas que se sentiram desrespeitadas em seus direitos.

É o médico que marca uma hora com o paciente e o deixa esperando por longo tempo, sem dar satisfação.

É o advogado que assume uma causa e depois não lhe dá o encaminhamento necessário, deixando o cliente em situação difícil.

É o contador que se compromete perante a empresa em providenciar todos os documentos exigidos por lei e, passados alguns meses, a empresa é autuada por irregularidades que este diz desconhecer.

É o engenheiro que toma a responsabilidade de uma obra, que mais tarde começa a ruir, sem que este assuma a parte que lhe diz respeito.

É o político que promete mundos e fundos e, depois de eleito, ignora a palavra empenhada juntos aos seus eleitores.

Esses e outros tantos casos acontecem com freqüência nos dias atuais.

É natural que as pessoas envolvidas em tais situações, exponham a sua indignação junto à sociedade, e reclamem os seus direitos perante a justiça.

Todavia, vale a pena refletirmos um pouco sobre a origem dessa falta de honradez por parte de alguns cidadãos.

Temos de convir que todos eles passaram pela infância e, em tese, podemos dizer que não receberam as primeiras lições de honra como deveriam.

Quando os filhos são pequenos, não damos a devida atenção às suas más inclinações ou, o que é pior, as incentivamos com o próprio exemplo.

Se nosso filho desrespeita os horários estabelecidos, não costumamos cobrar dele uma mudança de comportamento.

Se prometem alguma coisa e não cumprem, não lhes falamos sobre a importância da palavra de honra.

Assim, a palavra empenhada não é cumprida, e nós não fazemos nada para que seja.

Ademais, há pais que são os próprios exemplos de desonra. Prometem e não cumprem. Dizem que vão fazer e não fazem. Falam, mas a sua palavra não tem o peso que deveria.

É importante que pensemos a respeito das causas antes de reclamar dos efeitos.

É imprescindível que passemos aos filhos lições de honradez.

Ensinar aos meninos que as irmãs dos outros devem ser respeitadas tanto quando suas próprias irmãs.

Que a palavra sempre deve ser honrada por aquele que a empenha.

Ensinar o respeito aos semelhantes, não os fazendo esperar horas e horas para só depois atender como que estivéssemos fazendo um grande favor.

Enfim, ensinar-lhes a fazer aos outros o que gostariam que os outros lhes fizessem, conforme orientou Jesus.

Não há efeito sem causa. Todo efeito negativo, tem uma causa igualmente negativa.

Por essa razão, antes de reclamar dos efeitos, devemos pensar se não estamos contribuindo com as causas, direta ou indiretamente.


Equipe de Redação do Momento Espírita.

Professor Edson Alencar- Centro Espírita Chico Xavier Caruaru

quinta-feira, 2 de junho de 2011

A hora é agora...

Não deixemos as oportunidades passarem, a hora da prática da
caridade é agora, fazer as suas obras para que a luz de cada um brilhe.
Essa luz deve ser colocada no alto, para que através das
ações de cada um o outro possa seguir o exemplo.
A humanidade necessita de fraternidade e solidariedade.
Busque transformar as suas imperfeições em tesouros divinos,
o trabalho é grande, mas poucos são os que estão dispostos a se transformar e
progredir tornando-se seres melhores, vendo no seu semelhante o irmão.
Difícil é transformar o orgulho e o egoísmo em benevolência
e humildade; o rancor e mágoa em perdão; transformar o ódio em esperança; e a
sombra em luz.
O Mestre nos mostra o caminho, é só buscá-lo.
O amor do Mestre nos fortalece e ampara.
Paz a todos.

De um amigo,
A todos os amigos da
Fraternidade Francisco de Assis.

Psicografia recebida pelo

Grupo de Estudos de Psicografia da

Fraternidade Francisco de Assis

Professor Edson Alencar Centro Espírita Chico Xavier
Caruaru-PE