sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Voltei! (Resumo do Livro), Irmão Jacob, psicografado por Chico Xavier - Parte III

... Reencontrou Mãe Frida sem reconhecê-la. Tentou conversar mais, mas o cansaço o impediu. Andrade o conduziu a seu quarto para descansar e dormir. Ao despertar, perguntou para Andrade porque a travessia da ponte não foi realizada flutuando a uma grande altura já que não tocava com os pés no chão e porque não conseguiu lembrar do passado? Andrade respondeu que se o grupo dominasse plenamente a volitação, não haveria a necessidade da ponte. Quanto ao passado seria melhor lembrar aos poucos. Na nova moradia espiritual, Jacob mostrou desejo de trabalhar. Asseguram-lhe que isto iria acontecer em breve. Perguntou sobre os tribunais de julgamento e esclareceram que não existem, só na consciência de cada um. Marta fez um relato sobre parentes e seus destinos. Tocou piano e informou que Beethoven está em esfera superior. Jacob passeou pelos arredores e se surpreendeu. As Casas se distanciavam bastante entre si, indicando planejamento prévio. Marta disse que ele recebeu permissão para morar com ela. Jacob reparou nos halos de luz de sua filha e de Andrade e teve de lutar para não cair em desânimo. A Escola. Jacob se impressionava com tudo. Marta explicou detalhes sobre encarnação e desencarnação dos jovens e das crianças. A Cidade. Jacob viu instituições consagradas ao bem coletivo. Não viu pessoas com expressão de aflição ou desânimo. É uma colônia espiritual de emergência, situada em planos menos elevados, mas todos tem que guardar serenidade, conforme recomendações. Pensou em se dirigir imediatamente ao Templo, mas isso só foi possível mais tarde. Na segunda noite recebeu a visita de Guillon e Cairbar. Estavam remoçados e  disseram que não viviam naquela colônia. Quanto a Bezerra, Sayão e Bittencourt Sampaio optaram por ficar junto aos infelizes da Terra, embora já pudessem alçar vôos para planos superiores. Convidaram-no a ir ao RJ. Volta ao Rio. Amparado por Guillon e Cairbar, sentiu  que estavam volitando em linha reta, mais rápido e mais alto. Viu a ponte já conhecida. Descobriu que há rotas espirituais que favorecem o deslocamento. Jacob sentiu desejo de se materializar em plena avenida para dar testemunho e Guillon riu. Envolvimento inferior. Jacob viu que o número de encarnados acompanhados por espíritos benignos ou sinais luminosos era bem menor do que os acompanhados de entidades inferiores. Guillon disse que é possível identificar o vício de cada um, após um breve exame. Essas pessoas vagam assim sem rumo até o dia em que resolverem  modificar-se para o bem. O serviço não para. Assistiu o início dos trabalhos de socorro em respeitável instituição. Jacob reparou com certa mágoa que existia entre ele e os companheiros visível diferença quanto à luminosidade. Sentiu-se envergonhado. Alguns espíritos reconheceram Jacob e perguntaram sobre sua luz. Guillon disse que ela viria mais tarde. A homenagem. No 30° dia de seu desencarne, Jacob recebeu permissão para ir ao Templo, encontrando vários amigos. Após a prece de Bezerra, surgiu Bittencourt Sampaio. Jacob surpreendido e envergonhado, confessou em prantos que não era digno dessas homenagens e que deveria ser julgado como réu. Bittencourt garantiu-lhe que só Jesus passou ileso. O Bar. A equipe de aprendizado precisava praticar as lições teóricas recebidas. Jacob e outro aluno sugeriram atividades de socorro e doutrinação. Encontraram um obsessor num bar suburbano e Ornelas advertiu que era preciso usar recursos diferentes daqueles controlados pela mediunidade. Era uma triste figura de vampiro. Ao perceber a aproximação, o vampiro arremessou forças perturbadoras contra Jacob que estremeceu face a tanta agressividade. Tentou desistir. Ornelas interveio impondo a mão sobre Jacob que doutrinou seguro e emocionado dizendo que já era tempo de libertar o amigo doente. O verdugo não reconheceu autoridade em Jacob para conselhos. Disse que sempre seguiu seus passos e que ele não fazia o que pregava. Jacob retrucou que não repousará enquanto não afinar ações com ideais pregados. Após relutância conseguiu que ambos orassem e recebessem passes. Iluminação própria. Buscando acrescentar qualidade às boas obras, Jacob passou a visitar espíritos endurecidos e sofredores. Por mais de 200 dias ouviu referências às suas antigas faltas, erros da mocidade, asperezas e promessas não cumpridas, proferidas por espíritos inimigos do bem. Orou...trabalhou. Conseguiu sua luz.

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